Estudo revela que prisão preventiva é vista com maior cautela por parte dos magistrados e que 70% dos casos que são investigados pelo Ministério Público acabam arquivados
Apenas 12,8% dos agressores domésticos são impedidos de contactar com as vítimas.
Jorna Diário de Notícias, Filipa Ambrósio de Sousa
12 Maio 2017